Acho que a maioria das pessoas ficam a se perguntar, até
onde chegaremos em relação a nosso evolução, sendo ela tecnologia, mental,
espiritual e entre outras mais; Se olharmos um pouco aos nossos antepassados e
tentar entender alguns detalhes, muitas vezes nos surpreendemos outras até nos
assustamos vendo que apesar de todos os problemas, guerras e conflitos, nossa
evolução segue a uma velocidade assustadora nos últimos cem anos se comparado a
um período anterior a este.
Olhem o quadro abaixo.
Olhando o quadro acima vemos que apenas no século XX, a
tecnologia passou a fazer parte de nossas vidas, do nosso dia a dia....
Reparem que são períodos de tempos muito grandes, e nos faz
a cada dia pensar mais a respeito, por que e como a tecnologia evoluiu tão
rapidamente? E também levantamos a hipótese de que ela já poderia estar
presente anteriormente, só que nós apenas não as conhecíamos e não as entendíamos.
Algumas descobertas não muito recentes nos mostram
evidências de tecnologias antigas, semelhantes as que temos hoje, mas que muito
pouco se falam sobre elas, muitas negadas e ocultas da maioria de todos; Vestígios
de equipamentos eletrônicos, magnéticos e de precisão, já foram encontrados ao
redor do mundo todo, sem contar as evidências registradas em pinturas,
gravuras, esculturas e assim por diante, pois são inúmeras.
Vou comentar algumas delas:
Máquina de Anticítera.
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Tratava-se de um mecanismo de bronze composto por pelo menos
30 engrenagens de encaixe fino dispostas num arranjo de grande precisão. O
dispositivo ficava guardado em um pequeno estojo de madeira (com 31 cm x 20 cm
x 10 cm) com inscrições astronômicas.
A nova análise de um calendário astronômico mecânico
construído há mais de 2 mil anos mostra que o desenvolvimento tecnológico da
Grécia antiga era muito mais avançado do que se imaginava. Cientistas
recorreram à tomografia de raios-X de alta resolução para examinar o
dispositivo, conhecido como máquina de Anticítera, e descobriram que seu
funcionamento era de uma complexidade insuspeita.
Já se sabia que as mais de 30 engrenagens da máquina de
Anticítera permitiam calcular a posição do Sol e da Lua no céu, mas a nova
análise dos fragmentos remanescentes revelou que o dispositivo tinha precisão
notável e funções bem mais complexas. Ao que tudo indica, ele era capaz de
prever eclipses e até reconstituir as irregularidades da órbita elíptica da
Lua. É possível que o instrumento apontasse também a posição de alguns dos
planetas do Sistema Solar conhecidos à época.
“A máquina de Anticítera é tecnicamente mais complexa do que
qualquer outro dispositivo conhecido produzido nos mil anos que se seguiram”,
afirma o artigo que relata a nova análise, publicado na Nature desta
semana. Entre os autores, estão físicos, arqueólogos, cientistas da computação
e outros especialistas ligados a instituições como a Universidade de Cardiff
(País de Gales), as Universidades de Atenas e Tessalônica, na Grécia, o Museu
Nacional Arqueológico de Atenas e as empresas norte-americanas Hewlett-Packard
e X-Tek Systems.
O dispositivo foi descoberto em 1901, quando uma
expedição de mergulho arqueológico descobriu uma embarcação romana que
naufragou por volta do ano 65 a.C. nas imediações da ilha grega de Anticítera,
a meio caminho entre a península do Peloponeso e a ilha de Creta. O objeto tem
sido estudado, sobretudo desde o final dos anos 1950, por historiadores da
ciência curiosos para entender suas funções.
Pau de Self.
Apesar de ter virado moda em 2014, fazer selfie usando um
bastão não é algo necessariamente novo. Uma foto tirada há 88 anos já mostra o
uso do acessório pelo britânico Arnold Hogg. Na ocasião, ele fez um
autorretrato com sua mulher, Helen Hogg, logo após seu casamento. As
informações são do "Daily Mail".
A imagem foi achada por Alan Cleaver, neto de Arnold Hogg.
Na foto, consta a expressão "self taken" (tirada por mim mesmo, em
tradução livre) e a data do clique (outubro de 1926). O registro dá pistas que
essa era uma forma relativamente comum de fotografar.
O Bagdá Bateria
O Bagdá Bateria é um artefato que remonta à
dinastia dos Partos (150 aC-226 dC), na Pérsia, e, provavelmente, descoberto em
1936 perto da vila de Khujut RabuEm Bagdá, Iraque. O objeto ficou
conhecido ao público apenas em 1938, quando o alemão Wilhelm König, diretor do
Museu Nacional do Iraque, encontrado na coleção da instituição que dirigiu.
Scholars hoje que é impossível que os antigos estavam usando
eletricidade ou lâmpadas, portanto, quando eles olham para as dezenas de
exemplares desta bateria antiga encontrada no Iraque, a única teoria que eles
propõem é que os antigos usados por eles para jóias de metal
eletricamente chapeado.
Dois torcedores principais da Teoria dos astronautas
antigos, Jason Martell e Giorgio A. TsoukalosUsando uma
reprodução moderna de Bagdá Bateria mostraram como este acumulador
antigo é capaz de gerar tensões baixas utilizável.
Os artefatos e fatos citados acima, nos faz pensar
que a tecnologia já nos é presente a muito mais tempo que
imaginamos e não apenas surgiu digamos nos últimos cem cinquenta
anos como muitos dizem. E sendo assim até onde podemos chegar em um futuro
não muito distante,vamos realmente descobrir novas tecnologias ou apenas
re-descobrir as antigas que a muito tempo nos é escondida.
Agora quero fazer um convite a todos que chegarem a ler este
artigo, gostaria do ponto de vista e comentário de cada um de todos vocês e se
quiserem acrescentar algo mais fiquem a vontade, pois este é o
objetivo, que é de estar sempre compartilhando idéias, pontos de vistas
diferentes e conhecimentos.
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