domingo, 24 de maio de 2015

O que esperar do Futuro. . . .

Acho que a maioria das pessoas ficam a se perguntar, até onde chegaremos em relação a nosso evolução, sendo ela tecnologia, mental, espiritual e entre outras mais; Se olharmos um pouco aos nossos antepassados e tentar entender alguns detalhes, muitas vezes nos surpreendemos outras até nos assustamos vendo que apesar de todos os problemas, guerras e conflitos, nossa evolução segue a uma velocidade assustadora nos últimos cem anos se comparado a um período anterior a este.

Olhem o quadro abaixo.



Olhando o quadro acima vemos que apenas no século XX, a tecnologia passou a fazer parte de nossas vidas, do nosso dia a dia....
Reparem que são períodos de tempos muito grandes, e nos faz a cada dia pensar mais a respeito, por que e como a tecnologia evoluiu tão rapidamente? E também levantamos a hipótese de que ela já poderia estar presente anteriormente, só que nós apenas não as conhecíamos e não as entendíamos.
Algumas descobertas não muito recentes nos mostram evidências de tecnologias antigas, semelhantes as que temos hoje, mas que muito pouco se falam sobre elas, muitas negadas e ocultas da maioria de todos; Vestígios de equipamentos eletrônicos, magnéticos e de precisão, já foram encontrados ao redor do mundo todo, sem contar as evidências registradas em pinturas, gravuras, esculturas e assim por diante, pois são inúmeras.


Vou comentar algumas delas:

Máquina de Anticítera.

Tratava-se de um mecanismo de bronze composto por pelo menos 30 engrenagens de encaixe fino dispostas num arranjo de grande precisão. O dispositivo ficava guardado em um pequeno estojo de madeira (com 31 cm x 20 cm x 10 cm) com inscrições astronômicas.
A nova análise de um calendário astronômico mecânico construído há mais de 2 mil anos mostra que o desenvolvimento tecnológico da Grécia antiga era muito mais avançado do que se imaginava. Cientistas recorreram à tomografia de raios-X de alta resolução para examinar o dispositivo, conhecido como máquina de Anticítera, e descobriram que seu funcionamento era de uma complexidade insuspeita. 

Já se sabia que as mais de 30 engrenagens da máquina de Anticítera permitiam calcular a posição do Sol e da Lua no céu, mas a nova análise dos fragmentos remanescentes revelou que o dispositivo tinha precisão notável e funções bem mais complexas. Ao que tudo indica, ele era capaz de prever eclipses e até reconstituir as irregularidades da órbita elíptica da Lua. É possível que o instrumento apontasse também a posição de alguns dos planetas do Sistema Solar conhecidos à época. 

“A máquina de Anticítera é tecnicamente mais complexa do que qualquer outro dispositivo conhecido produzido nos mil anos que se seguiram”, afirma o artigo que relata a nova análise, publicado na Nature desta semana. Entre os autores, estão físicos, arqueólogos, cientistas da computação e outros especialistas ligados a instituições como a Universidade de Cardiff (País de Gales), as Universidades de Atenas e Tessalônica, na Grécia, o Museu Nacional Arqueológico de Atenas e as empresas norte-americanas Hewlett-Packard e X-Tek Systems. 

O dispositivo foi descoberto em 1901, quando uma expedição de mergulho arqueológico descobriu uma embarcação romana que naufragou por volta do ano 65 a.C. nas imediações da ilha grega de Anticítera, a meio caminho entre a península do Peloponeso e a ilha de Creta. O objeto tem sido estudado, sobretudo desde o final dos anos 1950, por historiadores da ciência curiosos para entender suas funções.


Pau de Self.

Apesar de ter virado moda em 2014, fazer selfie usando um bastão não é algo necessariamente novo. Uma foto tirada há 88 anos já mostra o uso do acessório pelo britânico Arnold Hogg. Na ocasião, ele fez um autorretrato com sua mulher, Helen Hogg, logo após seu casamento. As informações são do "Daily Mail".


A imagem foi achada por Alan Cleaver, neto de Arnold Hogg. Na foto, consta a expressão "self taken" (tirada por mim mesmo, em tradução livre) e a data do clique (outubro de 1926). O registro dá pistas que essa era uma forma relativamente comum de fotografar.

O Bagdá Bateria
06-batteria-di-baghdad.jpg
O Bagdá Bateria é um artefato que remonta à dinastia dos Partos (150 aC-226 dC), na Pérsia, e, provavelmente, descoberto em 1936 perto da vila de Khujut RabuEm Bagdá, Iraque. O objeto ficou conhecido ao público apenas em 1938, quando o alemão Wilhelm König, diretor do Museu Nacional do Iraque, encontrado na coleção da instituição que dirigiu.


Scholars hoje que é impossível que os antigos estavam usando eletricidade ou lâmpadas, portanto, quando eles olham para as dezenas de exemplares desta bateria antiga encontrada no Iraque, a única teoria que eles propõem é que os antigos usados ​​por eles para jóias de metal eletricamente chapeado.


Dois torcedores principais da Teoria dos astronautas antigos, Jason Martell e Giorgio A. TsoukalosUsando uma reprodução moderna de Bagdá Bateria mostraram como este acumulador antigo é capaz de gerar tensões baixas utilizável.
Os artefatos e fatos citados acima, nos faz pensar que a tecnologia já nos é presente a muito mais tempo que imaginamos e não apenas surgiu digamos nos últimos cem cinquenta anos como muitos dizem. E sendo assim até onde podemos chegar em um futuro não muito distante,vamos realmente descobrir novas tecnologias ou apenas re-descobrir as antigas que a muito tempo nos é escondida.

Agora quero fazer um convite a todos que chegarem a ler este artigo, gostaria do ponto de vista e comentário de cada um de todos vocês e se quiserem acrescentar algo mais fiquem a vontade, pois este é o objetivo, que é de estar sempre compartilhando idéias, pontos de vistas diferentes  e conhecimentos.

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